Entre o livro, o elástico, as moedas, o óculos, o maço de cigarro, o telefone, o telefone, o sutiã, a impressora, o mouse. O fazedor de letras ouve a música e o ouvido responde às notas numa corrente corpórea que a transforma em estímulos, riscos, códigos, versos. Entre linhas a escrita surge. Que suje o papel em branco, que muda a história, que vira esmola do "mendigo de sonhos".
Letras de um coração solitário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário