segunda-feira, 29 de novembro de 2010

jogo de palavras

Jogar as palavras, é de suma covardia,
jogar com as mesmas, é constituir sabedoria.

domingo, 28 de novembro de 2010

Epifania

Ser simples, é ser entendido...
Através desta frase consigo ter um raciocinio lógico para escrever sobre algo que quero há muito discorrer.
Talvez seja apenas um devaneio, porém creio ter encontrado a verdadeira chave do molho que abre a fechadura da porta que dá para o jardim... E como é bom poder amar.
Realmente amar, acho que nunca senti algo tão intenso quanto o sentimento que descobri existir dentro de mim, não quero ser pretenciosa, simplismente descobri que sou boa.
rsss, é; Parece uma grande bobagem, mas foi isso mesmo que descobri de algum tempo pra cá. Descobri que existe uma luz no fim do túnel, que há mesmo esperança (não é utópica) é esperanca de que um dia tudo vá passar e que o mundo será outro, esperança de ver as pessoas amando e sendo respeitadas umas pelas outras, no seu modo de ser, como tudo deveria ser...
É tão lindo viver no caminho que paira, é como ter a liberdade que todos procuram, mesmo vivendo nos meandros do mundo atual, é poder fazer do meu corpo instrumento de comunicação, é ser "insubordinada" a mim mesma, é simplismente felicidade por ser feliz, e amor por ser amada, amor por ser amada por mim mesma.
AI AI, cheguei ao ponto crucial de tudo isso. Quero fazer de alguma forma com que todos saibam que a vida é mais do que obrigações, a vida é da forma que a vivemos, é aproveitar a luminosidade do sol e as fases da lua. Quero gritar que finalmente encontrei a chave...
é como se meu corpo tivesse sido tomado por uma energia totalmente contrastante a energia do universo e só sei que talvez a pretensão de fazer com que essa energia seja fomentada há todos seja confundida com euforia, mania ou apenas doidera, mas o que me impulsiona é a vontade de fazer as coisas acontecerem... Vão acontecer!

In

Tem coisas que não nos deixam chorar;
Tem coisas que não nos deixam pensar;
E a mente tão sábia que é nos faz adormecidos;
E a mente tão burra que é nos faz amanhecidos.