O segundo transpassava um olhar
para cada olhar uma lembrança
que leva para um lugar uma mente
que devaneia por moradas sobriamente encontradas
em bocarras de cavernas que circundam no tempo,
definhando o passado,
transformando o presente,
presenteado pelo começo,
abandonado pelo fim.
Um comentário:
Olha! A flor escreve!
Quanto a mim, creio estar com algum distúrbio na porção cefálica encarregada da criação de poemas...
bjo!
Postar um comentário